Crumb lança novo álbum “AMAMA”
Foto: Melissa Lunar
A banda nova-iorquina Crumb, de Nova York, lança hoje seu álbum AMAMA pela Crumb Records. AMAMA inclui os singles compartilhados anteriormente “AMAMA,” que chegou com um vídeo nostálgico dirigido pelo colaborador de longa data e diretor de criação Abraham El-Makawy, com contribuições artísticas de mais de 700 fãs, e “The Bug”, que chegou com um vídeo lúdico dirigido por Haoyan of America. O álbum também apresenta as favoritas dos fãs, “Crushxd” e “Dust Bunny”.
Para celebrar AMAMA, Crumb embarcará em uma turnê norte-americana, onde a banda passará por 30 cidades em todo o país, incluindo Chicago, Austin, Boston, Los Angeles e um show em sua cidade natal, Brooklyn. Crumb será acompanhado por L’Rain, Vagabon e Discovery Zone em datas selecionadas. Antes da turnê norte-americana, Crumb fará shows como atração principal na Europa, além de apresentações em festivais como o Wide Awake, em Londres, e o Primavera Sound, na Espanha e em Portugal. Além disso, Crumb se apresentará no Pitchfork Music Festival em Chicago, no dia 21 de julho. Os ingressos estão disponíveis AQUI=.
Produzido em Los Angeles com Johnscott Sanford e Jonathan Rado, o álbum é uma reflexão esclarecedora sobre como encontrar estabilidade, conexão e clareza em meio a um estilo de vida nômade. é o projeto mais despreocupado e sincero de Crumb até hoje – uma mistura de abstração poética, honestidade introspectiva e experimentação sonora de bom gosto. O álbum mostra o Crumb em sua forma mais animada e dinâmica, uma realidade expressa pelo uso de vocais com mudança de tom, gravações, blips náuticos, solos de saxofone, samples de bateria e cordas de piano amortecidas com Silly Putty. Misturando psicodelia, pop, jazz e rock, AMAMA solidifica a identidade musical única de Crumb.
Em 2023, Crumb lançou seu single “Le Temple Volant” com Melody’s Echo Chamber, que foi elogiado por Pitchfork, The FADER, Stereogum e outros. AMAMA segue uma linha coesa que passa pelos EPs Crumb and Locket, Jinx, de 2019, e Ice Melt, de 2021, que a Rolling Stone descreveu como “uma viagem cativante ao metafísico e de volta à Terra”.
