O videoclipe não morreu e deve perdurar, diz jornalista
O videoclipe começou na década de 1960, quando a televisão se tornou popular, e as gravadoras viram uma oportunidade de dar às suas músicas um alcance maior. Até que em 1975, o Queen fez um vídeo promocional para o single “Bohemian Rhapsody” e mostrou que o tratamento visual de uma canção poderia potencializar seu alcance. Com o surgimento da MTV a partir de 1981, o videoclipe se tornou uma forma de arte e iniciou uma era de produções sofisticadas.
No início dos anos 2000, parecia que os vídeos musicais estavam em declínio, mas no meio da década surgiu o YouTube para apresentar vídeos sob demanda, algo inédito, que fez ressurgir o interesse por videoclipes, além de oferecer receita de publicidade para as gravadoras.
Essa viagem pela história do videoclipe é contada com detalhes pela jornalista britânica Emily Bootle, num artigo publicado nesta quinta-feira (11) no INews.Co.Uk. Ela escreve que atualmente o videoclipe raramente é o “evento” pop que era há 20 anos. No entanto, Emily faz uma reflexão sobre a representatividade dos clipes nos dias de hoje. De acordo com a análise da jornalista, os videoclipes não morreram e vão perdurar. “São simplesmente pequenos minifilmes que amplificam os prazeres mais diretos do pop”, diz ela.
E você: Quando foi a última vez que você assistiu a um videoclipe? Acha que eles realmente não vão morrer?