Elenco de “Anderson Spider Silva” destaca a importância da base familiar na série da Paramount+

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Por Juliana Mello

A série biográfica “Anderson Spider Silva”, do lutador de MMA Anderson Silva, já está disponível no catálogo da Paramount+.

No evento de lançamento que ocorreu nesta quinta-feira (16), Anderson disse que é muito gratificante poder retratar uma luta, dentro e fora dos ringues, nas telonas: “A história, não é só sobre o Anderson, é uma história sobre uma família negra, tradicional, que venceu muitas barreiras através do amor e afeto”.

Foto: Juliana Mello

Seu Jorge, Douglas Silva, William Nascimento e Tatiana Tiburcio fazem parte do elenco. A série de 5 episódios, dirigida por Caito Ortiz, traz ao público uma visão emocionante do despertar da força e o talento que fez Silva se tornar campeão mundial de MMA e uma inspiração para o mundo.

A trama revela o lutador em Curitiba, onde vive com sua tia e seu tio e conhece o amor de sua vida, Dayane. Com sua namorada grávida, ele começa a lutar profissionalmente e encontra sua paixão.

Conquista seu primeiro título internacional no Japão, o que alavanca sua carreira até ele se tornar campeão mundial. Porém, a fama faz com que ele enfrente diversas dificuldades. Mas ele persiste e através de seu foco e força de vontade, ele continua a fazer o que mais gosta, que é a luta.

Seu Jorge vive o tio Benedito e Tatiana Tiburcio interpreta a tia Edith de Anderson, são os familiares que foram responsáveis pela educação e base familiar do atleta. Sobre seu personagem, Seu Jorge afirma: “Fazer tio Benedito, era fazer o meu tio. Os dois eram muito parecidos no modo de pensar, na rigidez.” Completa dizendo “Tio Benedito recebe Anderson pequeno, depois ele cuida de Anderson adolescente e orienta Anderson adulto. Tenho certeza que Anderson é muito grato pelo amor e apoio dos tios”.

As três gerações de Anderson Silva – Foto: Juliana Mello

Tatiana aponta a importância de participar de uma trama que mostra a verdadeira face da família acolhedora de Anderson e que uma família preta estruturada não é muito comum na dramaturgia: “Poder homenagear, com o nosso trabalho, com a nossa arte, aqueles que estão aqui, ainda fazendo história, é grandioso, não só para nós, mas aqueles iguais a nós.”