Yan Lemos lança seu terceiro registro solo

imagem divulgação

Yan Lemos lança álbum homônimo, terceiro registro solo da sua carreira. O trabalho, que tem produção musical do cantor e compositor Yan Lemos e do baixista Caetano Zagonel, conta com direção artística de Marcelo Crivano e é mais um lançamento viabilizado pelo selo curitibano Volts (que assina lançamentos recentes de bandas como Relespública, Criaturas e Dinamite Combo).

São 6 músicas divididas em 12 faixas, 6 cantadas e 6 versões instrumentais. O resultado é uma síntese das referências adquiridas durante a carreira musical do artista, que também é integrante do Escambau e Criaturas, e que ao longo da anos passou por diversas bandas como Cosmonave, Cavernoso Viñon e Red Floor Blues Band. Compositor desde sempre, apenas durante a quarentena teve início oficialmente sua carreira solo, lançando logo 2 EPs em 2020, mesmo ano que emplacou o single Vestígios, com a banda Criaturas, em diversas playlists editoriais.

O novo álbum, diferente dos primeiros trabalhos, foi concebido e gravado por uma banda completa. Registrado, em virtude da pandemia, entre Janeiro e Julho de 2021, no estúdio Casa do Fundo, em Curitiba, por Matheus Bittencourt, traz na banda base Yan Lemos nas vozes, violões e guitarras, Caetano Zagonel no contrabaixo, Leonardo Montenegro nos teclados, Yuri Vasselai na Bateria e Vitor Salmazo e Gui Miudo nas percussões. Há também participações especiais dos artistas Yuri Lemos, Matheus Godoy, Matheus Bittencourt e João Mello.

As faixas sofrem influência de diversas vertentes do Rock and Roll, MPB e Soul. Do groove do primeiro single Peso do Planeta às camadas psicodélicas de Frestas Da Alma, tratam de temas como solidão, ansiedade, esperança e autoconhecimento.

Após a música Peso do Planeta lançada em setembro, Yan Lemos tenta emplacar mais um single nas playlists, a segunda música de trabalho do álbum, O Que Eu Fui E Sou. A canção, talvez a mais pessoal do trabalho, mostra que sentimentos tais como ansiedade e nostalgia se misturam com a necessidade e paixão em compor uma canção, e como a composição pode ser um espelho entre o antes e o agora.

A fotografia e arte da capa é da multi-artista Natasha Durski, que buscou ligar o artista a sua obra, captando a essência das canções nas capas, tanto do single Peso do Planeta, quanto do álbum, e acabou literalmente dando cara ao novo trabalho do cantor.